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Linha Veterinária

Artigo Dr. Jairo Jaramillo: Verdades, mitos, ética e controversas dos neurolíticos

 VERDADES, MITOS, ÉTICA E CONTROVERSAS
DOS NEUROLÍTICOS

Dr. Jairo Jaramillo Cardenas

Sem título

Na coluna deste mês, teremos como protagonista a um dos fármacos que gera mais polêmica em relação ao seu uso na espécie equina, conhecido como neurolíticos. Como a sua palavra o cita, “neurolíticos” é a somatória de “neuro”: nervo e “líticos”: lise; ou seja, um fármaco sintetizado para induzir a lise de segmentos específicos ou não dos nervos periféricos, que tem a função de transmissão do impulso nervoso dentro do processo fisiológico da nocicepção. Normalmente o uso de neurolíticos está associado a uma prática antiética e de desinteresse para a aplicação de uma medicina veterinária mais específica em relação a preservar a saúde atlética do animal. Na minha opinião, o fato de usar uma ou outra maneira um produto (sem importar qual seja), não faz com que esse produto seja ético ou antiético e sim a consciência com
que o próprio veterinário o aplique na sua própria prática. Quem faz um produto ético ou antiético somos nós mesmos! Tenho observado o uso de neurolíticos de forma acertada para manejo de pacientes com dor crônica, melhorando a sua qualidade de vida, assim como de forma inespecífica e indiscriminada, gerando lesões terminais em consequência de uma lesão estrutural no aparelho locomotor; aqui está o “x” da questão, este é o ponto onde se separa o bom do ruim ou o ético do antiético. Os neurolíticos estão divididos em várias classes (a base de fenois, nitrato de prata, glicerol, solução salina hipertônica), mas basicamente dois grupos farmacológicos são os principais e mais comumente utilizados hoje em dia. Leia na íntegra

O artigo do Dr. Jairo contou com imagens do ultrassom veterinário Sonoscape!

Fonte: Revista +Equina. Ano11 – Nº 64 – Março/ Abril de 2016

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